AS COTAS – A princípio idealizadas para corrigir distorções do passado, elas foram legitimadas pelo STF, num claro erro
jurídico. Atropelando o artigo 5º da Constituição Federal (todos são iguais
perante a lei), os ‘nobres’ integrantes do Supremo preferiram seguir o
politicamente correto, ao invés de seguirem com propriedade as normas jurídicas.
O caso ganhou mais notoriedade quando um vídeo polêmico, com
teor hostil, foi veiculado no Youtube. Criado por integrantes da Rede Nacional de Juventude Negra fez mais estragos do que se podia
imaginar. Assista AQUI
No mesmo vídeo,dentre os
comentários,a maioria lúcidos (outros , de baixo calão), um que chamou a
atenção foi : “Em 2000 anos de história, os europeus desbravavam o mar
aberto e os continentes. Descobriam e estudavam fenômenos. Inventavam as
ciências, a matemática, a filosofia. E o negro africano? Ficou lá na África,
com sua “cultura” tribal e questionável. Não avançando em nada. No máximo em
algum estilo musical ou outra coisa relacionada. Nada relevante, no entanto”. Tem lógica.
Matéria da Veja LEIA AQUI
Em outros vídeos, no mesmo
Youtube, vemos as argumentações racionais, sem se deixar levar por populismos.
Confira AQUI E AQUI.
As “ações afirmativas” desse
porte dividem o país em facções, ao invés de unir. Talvez se houvesse APENAS
cotas sociais, independente de cor, as coisas poderiam ter uma maior aceitação.
Não é esse tipo de pragmatismo que irá reparar o holocausto sofrido pelos escravos,
no Brasil. Até porque, tráfico de escravos era feito, inclusive, por africanos
(negros) que faziam disso um meio de vida.
Lembrando que o ícone da luta
contra a escravidão, Zumbi dos Palmares, também tinha escravos particulares. LINK AQUI
Leia também :
* FATOS E FACTÓIDES
* MEMENTO MORI
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