segunda-feira, 30 de abril de 2012

PRA FRENTE BRASIL...






























PARA REFLETIR...




























ASSIM CAMINHAM OS EUA COM SUA AGENDA NAZISTA...






















É fácil entender a agenda secreta dos americanos. Precisam de petróleo mas não têm o suficiente,então...


Leia também:

A destruição do sonho americano de Detroit





A tentativa de invadir a Síria foi devido a concentração de gás natural no país. Os recursos que os americanos não tem são os que eles ambicionam mais. Se não fosse a providencial intervenção da Rússia, haveria a possibilidade de Bashar Al Assad se transformar em um novo Saddam Hussein.

A recente ida de soldados dos EUA ao Sudão do Sul evidentemente não se deu por razões humanitárias, e sim por suas reservas de petróleo. Governo americano, seja qual for, luta apenas e tão somente por seus interesses mesquinhos. Mesmo que isso deixe inúmeras vítimas no caminho. O que importa é se manter como dono do jogo. 

Basta fazer um exercício de memória. Quando o Iraque invadiu o Kwait, um dos principais produtores de petróleo do planeta, George Bush (pai) mandou seus marionetes para defender a todo o custo seu aliado. Mas em momento algum da história, os Estados Unidos se predispuseram a ajudar ou defender os palestinos vítimas das barbáries israelenses. Uma das nações mais pobres do mundo, A palestina não tem outo, diamantes ou recursos naturais. Mas tem a razão ao seu lado. Motivo principal para os EUA estarem do lado oposto.

A Venezuela, fornecedora de combustível ao Tio Sam, quando tentou aumentar os valores do produto, recebeu uma negativa de George Bush (filho) e uma tentativa de golpe para desestabilizar Hugo Chávez. Pífio esforço para se apossar de algo que não lhe pertencia.

E essa é a agenda da nação que, presunçosamente, se intitula "terra da liberdade, lar dos corajosos"... 

Hitler ficaria orgulhoso...



ERRARE HUMANUM EST; PERSEVERARE DIABOLICUM



































  A crença em alguma coisa une; religião geralmente causa desunião (ou coisas piores...)



PARA REFLETIR...




























domingo, 29 de abril de 2012

INTERMEZZO



















O berço da democracia,Grécia.

MEU BRASIL BRASILEIRO





























CLÁSSICOS S. A.(Jimi Hendrix)



































   O rock nunca mais foi o mesmo,desde que Jimi Hendrix ateou fogo em sua guitarra,no festival de Monterrey,em 1967.Mas do que uma pirotecnia,típica dos gênios do rock,o gesto teve um que de protesto.

Cobrado pelo movimento negro dos EUA(em especial dos Pantera Negras)uma postura mais aguerrida pró-black power --e questionando o porque de haver apenas músicos brancos em sua banda-- o maior guitarrista de todos os tempos impôs a si mesmo,uma cerimônia em forma de pira.Num simbolismo que parecia dizer:"a partir de agora,me deixem em paz".O mundo do rock nunca mais foi o mesmo depois de Jimi,

S.O.S.


   Enquanto isso,numa republiqueta da América do Sul...








































































































































Apesar de parecer clichê, imagens valem mais do que mil palavras. Situações como estas não condizem com um país que é a 6ª economia do mundo, onde se paga mais impostos (proporcionalmente) e onde se encontre tanto potencial a ser explorado em prol do desenvolvimento sustentável.

Mas enquanto a população estiver devidamente abastecida com suas drogas habituais (futebol, novela, BBB, etc), os mandatários deste país podem dormir tranquilos. A massa resmunga mas não reage. O gigante acordou, mas voltou a dormir. 

O brasileiro vive na letargia deprimente há décadas e não parece mostrar sinais de evolução. Mesmo quando se percebe que as celebridades tem a seu alcance atendimento de primeiro mundo (inclusive com ambulâncias sendo escoltadas por carros da polícia, para 'abrir' o tráfego e chegar mais rápido ao hospital) e que no Congresso Nacional há um dos melhores hospitais do  Brasil, a serviço dos malfadados políticos --mantidos com nosso dinheiro.

Nem mesmo assim o pacato cidadão entende que as coisas não podem continuar da forma em que estão. E nem a falsa noção de igualdade propalada pela constituição.Afinal,parafraseando Geoge Orwell,somos todos iguais, mas alguns de nós são mais iguais do que outros.



sábado, 28 de abril de 2012

A MORAL DA IGREJA CATÓLICA EM CONCORDATA







Não obstante a tentativa do Papa Francisco em mudar a imagem combalida da Igreja, os esqueletos no armário ainda permanecem.

O vaticano é uma grande empresa. O antigo CEO, Bento XVI, desgastou, e muito, o nome da companhia. Com a chegada de um novo "executivo", havia a necessidade de se mudar o que estava dando errado.

Menos ostentação (retirou o trono banhado a ouro, os sapatos caríssimos e os ornamentos de luxo), mais sorrisos (Ratzinger tinha um sorriso amarelo e forçado, além de ser assustador) e mais contato com o povo --o que significava pegar menos no pé dos que antes eram "persona non grata" dentro da instituição.

Ele tem agradado e se tornou bem quisto, até por quem não nutre simpatia pela Igreja Católica. Mas, ainda é insuficiente para limpar o nome do Vaticano no que tange aos seus escândalos de abusos de menores. Isso implicaria em admitir publicamente que houve acobertamento descarado por parte dos chefões, mas daria uma cara nova a uma igreja combalida e carcomida pelo tempo. 

Seu ranço medieval faz com que as coisas pareçam não mudar. Enquanto não houver vontade legítima de expurgar os demônios que habitam os porões do Vaticano, a "Santa Sé" padecerá do mal que ajudou a criar e acobertar. 

Até lá, haja carisma de papas para se manter os fiéis alheios ao mal que habita os porões da Igreja Católica.




MOMENTO DR.HOUSE






















  Do alto de seu sarcasmo costumeiro,não há como negar que muitas vezes a verdade vem como um tijolo. Mas ainda assim,verdade.

ERRARE HUMANUM EST;PERSEVERARE DIABOLICUM



























Não há nada mais provinciano, medieval ou retrógrado do que um 'líder de uma seita' ser tratado, reverenciado como uma divindade, reforçando o estereótipo do fanatismo religioso,que busca, através da alienação plena, da massificação, o domínio da consciência das pessoas.

Isso é um retrocesso para a humanidade, que já ficou 1500 anos nas trevas por causa dessa mesma igreja nefasta.



MEMENTO MORI



































Com certeza as cotas sociais(bolsas para pessoas de baixa renda,independente de cor)seriam algo mais justo.Desta vez,o STF prestou um desserviço à nação.

TV COSA NOSTRA


























Quem disse que a decadência alheia não pode ser apreciada e/ou comemorada?

E o ano de 2013 foi ainda pior para a emissora dos irmãos Marinhos.

Novelas, futebol, Fantástico e, principalmente, seu produto mais importante no que tange à massificação e manipulação da opinião pública, o Jornal Nacional foram brutalmente atingidos.





Excelente notícia para quem aprecia o pluralismo de opiniões e  a maior diversidade das empresas de comunicação, hoje um monopólio doentio, que permanece há décadas nas mesmas mãos dos mesmos barões, com os mesmos pensamentos feudais.

Em outros países da América do Sul, como a Argentina, Venezuela e Paraguai, o problema foi atacado de frente. Por aqui, a discussão sobre o assunto esbarra no medo vigente que a Dilma tem da Globo. Uma atitude bem covarde, para quem num passado nem tão distante assim, foi uma guerrilheira combativa que visava um país melhor.

Direitos adquiridos pelas emissoras não significam que sejam perpétuos. Nesse ponto, o Brasil anda na contramão do século XXI.




Enquanto houver o executivo pra bancar a farra, a Globo vai manter seu poderio econômico como se estivéssemos na década de 80, mas com uma audiência digna da Rede Bandeirantes dos dias de hoje.


CAMPANHA DE UTILIDADE PÚBLICA






Trocar a chance de ter mais hospitais, mais escolas, mais saneamento básico, mais segurança, mais creches e mais dignidade, por uma competição sem grande relevância (pra quem vive no mundo real, pelo menos) e que poderia ser levada para países com menos desigualdade social e menos problemas, causa repulsa. 

Um evento que beneficiará apenas e tão somente empreiteiros, políticos, cartolas e a própria Fifa, cujo os bilhões seriam melhor aplicados em educação e saúde, duas áreas deficitárias em um país de 3º mundo como o nosso.


Pra piorar, até aqueles que deveriam criticar a realização da Copa começaram a torcer a favor, pra não prejudicar a campanha de reeleição de Dilma. Os pelegos lulopetistas acham que se não for um sucesso, a eleição dela estaria comprometida. 
Os anecéfalos estão por toda a parte. Pergunto-me, por onde anda a real esquerda desse país que parece omissa num momento tão crucial? Até porque, PT não é esquerda, é uma direita disfarçada. Ou melhor, é a "esquerda" que o sistema gosta.

Brasil, um país de tolos.

MOMENTOS CONSTRANGEDORES DO SÉCULO XX



































Soldados americanos na fronteira entre as duas Alemanhas, no início da construção do chamado Muro de Berlim, agosto de 1961.


PARA REFLETIR...



  "Quando o poder do amor superar o amor pelo poder,então o mundo conhecerá a PAZ"

                 JIMI HENDRIX


CAMPANHA DE UTILIDADE PÚBLICA




























O ministério do bom senso adverte : voce não achou seu título de eleitor numa privada.



PERGUNTAR NÃO OFENDE




Se os nazistas tiveram apoio de bancos americanos (durante a ascensão,e com diretores da pior estirpe,entre eles,o avô de George W. Bush), de petrolíferas americanas (propriedades de J.D.Rockefeller), apoio moral e logístico de empresa ianque (Henry Ford, que era antissemita declarado), e os cientistas alemães, responsáveis por inúmeras atrocidades, que foram acolhidos pelo governo americano, à época,em troca de seus conhecimentos científicos, na corrida armamentista e na corrida espacial contra os russos, então por que diabos os judeus tem uma amizade tão duradoura com os americanos e Israel é parceira estratégica dos EUA em várias frentes?




Amnésia seletiva ou a mais absoluta falta de opção? Ou silenciosa conveniência? Quem ganha e quem perde com tantos acordos espúrios serem mantidos até hoje em penumbra total?

Pra quem não sabe a operação "Clip de Papel" foi a maior jogada dos americanos pra vencer a chamada Guerra Fria contra os soviéticos. É apenas uma questão de lógica. Por que no julgamento de Nuremberg os principais cientistas nazistas não estavam no tribunal?


Muitos já estavam a caminho dos EUA, com um novo nome e uma polpuda remuneração em troca de seus conhecimentos científicos.

Ver as relações perigosas entre Israel e os Estados Unidos cheira mal e faz do governo israelense conivente com a maior atrocidade que o mjundo já viveu. Atrocidade essa que vitimou, em sua grande maioria, os próprios judeus. 

Uma pessoa racional e que entenda de geo-política diria que isso é um crime lesa-pátria. Mas uma pessoa assim seria tachada de antissemita, nos dias de hoje.




A GERAÇÃO BIG BROTHER




























quinta-feira, 26 de abril de 2012

TV COSA NOSTRA






























  Há mais de 4 décadas massificando e doutrinando o brasileiro.

Entre esquemas e tráfico de influência, entre sonegação e manipulação, banalizando a verdade em prol do poder absoluto, a famiglia Marinho continua seu predomínio no país.

E ninguém pode contestar, afinal "O Grande Irmão" está sempre observando...


ASSIM CAMINHA A HUMANIDADE...




























Para o bem ou para o mal...



PRA FRENTE BRASIL





































  A Gang do 'Rouba, Mas Faz"...


PARA REFLETIR...




























MEMENTO MORI

























                                      "O mal, as vezes, está nos detalhes..."




MOMENTOS CONSTRANGEDORES DO SÉCULO XX






























quarta-feira, 25 de abril de 2012

PARA REFLETIR...



      

  "Viver não é necessário...Necessário é criar."

                FERNANDO PESSOA


UM PROBLEMA CHAMADO ISRAEL



   De todas as regiões do planeta,a mais explosiva e problemática é o Oriente Médio. Graças, principalmente a Israel e aos EUA, é claro. E boa parte dos incidentes na região origina-se pelo processo de vitimização de Israel contra o mundo.Ou seja, ninguém pode contestar as atitudes dos governantes israelenses, que seriam considerados automaticamente antissemita. Qualquer voz dissonante (e são muitas) é taxada de nazista. Mas será mesmo?

O estado de Israel começou a ser criado logo após o fim da Segunda Guerra, pois os judeus achavam necessário um lugar seguro para viver, e nada mais justo (na visão deles) que fosse na chamada "terra santa" (mesmo sendo o lugar que mais ocorre conflitos,onde mais sangue ja foi derramado na história). 


Mesmo sem o carimbo oficial da recém fundada ONU, mas com o apoio velado da Grã-Bretanha, os líderes mundiais viram com bons olhos a criação do país. Mas o local não estava, exatamente, deserto. Havia árabes (palestinos em sua maioria), que foram aos poucos sendo chutados de seus lugares de origem, tendo suas terras usurpadas e, muitas vezes a desocupação ocorria por métodos desumanos e violentos,como uma guerra. E mortes começaram a ocorrer. De novo, a ONU fez que não viu.

 Entra a década de 60 e vem a chamada guerra dos Seis Dias. Muitas mortes depois, muito sangue de inocentes (e de outros nem tão inocentes assim), e Israel incorpora mais terras ao seu estado, ao custo de muitas vidas. Somado ao fato que seu projeto nuclear corria de vento em popa, capitaneados por uma das mulheres mais perversas da política mundial, Golda Meir, o país se tornava quase intocável. Desta feita, a ONU apenas advertiu o governo israelense de que seria contraproducente ter poderio atômico, numa região tão conturbada como o Oriente Médio. Mas parou por aí.


Nos dias de hoje, a Organização age criando obstáculos e aplicando sansões duríssimas contra países que tentam desenvolver a mesma energia atômica, como Coréia do Norte e Irã. Dois pesos e duas medidas. E a coisa não parou por aí.

Na década de 70 as relações com os vizinhos muçulmanos recrudesceram. Isso, aliado a recente criação da OPEP (Organização dos Países Produtores de Petróleo), fez com que o barril de petróleo atingisse a estratosfera. Sem contar o atentado contra a delegação olímpica israelense, em Munique. 

Nos anos 80 já com a liderança de Yasser Arafat consolidada, a Palestina finalmente era ouvida,em seu clamor para ser reconhecida como um país. Mas Israel não aceitava e, soberbamente, não permitia. Os constantes assentamentos e ocupações deixavam isso bem claro. Os grupos rebeldes do lado palestino (Hamas e Fatah) realizavam os monstruosos ataques suicidas contra os judeus, em Jerusalém, em resposta às invasões bárbaras cometidas por Israel, que o fazia no afã de tomar o maior número possível de terras dos árabes, onde invariavelmente, crianças e civis eram vitimados; traduzindo, comportamento imoral gera comportamento imoral.

Poucas vezes a comunidade internacional se atrevia a condenar essa constante violação dos direitos humanos. Israel conseguia à força o que não lhe era de direito. Não negociava, não cedia, não aceitava ingerência externa, não permitia (como não permite até hoje) ajuda humanitária ao povo palestino, que com o tempo passou a viver em condições piores do que a maioria dos países africanos. Várias reportagens (inclusive brasileiras) mostravam inúmeros palestinos vivendo em cavernas, passando fome, com crianças doentes, sem acesso sequer a água potável. Esse estado de Apartheid colonialista de Israel, apoiado abertamente pelo governo dos EUA e pelos judeus que lá moram, conta com a conivência da Comunidade Internacional, que nas poucas vezes em que se pronuncia a respeito, fazendo censuras, o governo israelense reage com truculência verbal e recorre ao velho chavão do antissemitismo. 


A secular mania de vitimização, onde a chamada indústria do holocausto ganha espaço. Isso dito por muitos judeus revoltados com a tentativa de se usar uma tragédia para fins escusos e/ou egoístas. No documentário Difamação o diretor (judeu,morador de Jerusalém) mostra como isso funciona e como os israelenses não são tão favoráveis aos desmandos do governo, como a mídia americana nos faz crer. Professores renomados como John Mearshheimer, Steve Walt (autores do livro O Lobby de Israel) e Norman Finkelstein (autor de A Indústria do Holocausto) são execrados pela própria comunidade judaica da América do Norte.Os judeus ortodoxos não reconhecem o número exagerado de vítimas do holocausto e tem boa relação com países islâmicos, entre eles, o Irã. 

Ao insistir nas mesmas táticas (assentamentos ilegais, ignorando a opinião pública internacional, atacando todos que tentam se aproximar da Palestina para levar ajuda humanitária, não aceitando vozes contrárias aos seus planos de dominação total da Cisjordânia e, conseguinte, o inevitável aniquilamento do povo palestino), Israel fica a cada dia que passa mais isolado, conseguindo despertar ainda mais a rejeição (e até sentimentos menos nobres) dos outros países, fazendo até seu único aliado, os Estados Unidos fiquem em uma posição difícil  frente a opinião pública.

Fato é que quando convém aos israelenses, o holocausto é citado em alto e bom tom, e todos os seus detratores são antissemitas.


Mas ao infligir o mesmo tratamento aos moradores da Palestina,os governantes israelenses mostram que não aprenderam nada com a história. Que da tragédia, deveriam emergir melhores, respeitando e valorizando a vida, já que as suas eram banalizadas.

No entanto,a desforra por tudo que sofreram atinge em cheio o mundo árabe, em especial os palestinos, que hoje ironicamente fazem o mesmo papel que os judeus, há mais de 70 anos. Quem sabe, daqui a 70 anos, os remanescentes palestinos desse holocausto atual possam agir de maneira mais nobre do que seus vizinhos atuais.



terça-feira, 24 de abril de 2012

MEU BRASIL BRASILEIRO































Pra um país que é considerado como a 6ª economia do mundo, nosso sistema de saúde é de causar inveja ao povo haitiano.



PERGUNTAR NÃO OFENDE



         Quando uma religião lhe diz que :

*É proibido cortar o cabelo

*É proibido se envolver com pessoas de outras religiões

*É proibido assistir TV

*É proibido divergir

*É obrigatório dar parte de seus rendimentos à igreja

*É obrigatório ler as "escrituras"e aceitá-las,sem contestar

*É obrigatório odiar a todos os que sejam "diferentes",mesmo todos,em tese serem irmãos

*É obrigatório convencer os outros de que a "fé" que voce professa está certa e a dos outros,errada e,conseguinte,converter o máximo possível de "infiéis...  


   Parece haver algo de errado com esse jogo.E voce aceita tudo isso?Então está na hora de rever seus conceitos como ser humano,reconhecer que voce vem sendo massificado há séculos e, ao olhar para trás ver que esse percalço chamado religião, não serviu para torná-lo melhor, pois RELIGIÕES DIVIDEM; A SUA FÉ OU A SUA ESPIRITUALIDADE UNE E FAZ COM QUE SE EVOLUA, sem denegrir ninguém, sem vilipendiar ao teu próximo, sem fazer de voce um escolhido (seja lá o que for isso...) e teu vizinho, um proscrito.

Afinal, gostem ou não viemos da mesma matéria orgânica, e voltaremos à mesma, de um modo ou de outro. Seria bom, nesse interím, que houvesse mais tolerância e respeito.Só pra variar um pouco.




CLÁSSICOS S. A.























“Desembarque de Pedro Álvares Cabral em Porto Seguro”, de Oscar Pereira da Silva.