terça-feira, 13 de novembro de 2012

O Revisionismo do Holocausto





“Sim, não é verdade. Mas em minha imaginação era verdade.” [Herman Rosenblat]

 O especialista judeu para Auschwitz, Robert Jan van Pelt, gostaria de ver destruídas as ainda existentes provas de Auschwitz. Aparentemente a pressão do mundo islâmico, diante do excelente relatório de Germar Rudolf, torna-se maior a cada dia que passa. Van Pelt gostaria de evitar a todo custo tal investigação oficial. Ele declarou isso em entrevista a um jornal canadense – THE STAR, sugerindo a demolição de todas as ruínas de Auschwitz-Birkenau. Somente o prédio do Stammlager deveria ficar em pé, sobre o qual o próprio van Pelt já afirmara em seu livro “Auschwitz: 1270 até hoje”, que lá nunca aconteceu qualquer “gaseamento”.

Robert Jan van Pelt também gostaria que não fosse mais realizado qualquer laudo científico sobre a sede do Holocausto-profissional. E isso, embora o teto das ruínas ainda exista. E este deveria mostrar o “azul cianídrico” e poderíamos mensurar ainda no reboco das paredes os subprodutos das reações com o gás venenoso (cianureto contido no fumigante Zyklon-B).

O que é inacreditável e equivale a algo sensacional é a declaração de van Pelt no STAR, onde ele disse que nossos conhecidos testemunhos sobre Auschwitz não possam ser comprovados criminalmente (investigação forense). Devido a uma declaração deste porte, inúmeros pesquisadores do Holocausto foram/estão jogados por anos nas masmorras. Em 2009, por exemplo, Horst Mahler foi preso e deve cumprir uma pena de mais de 12 anos. Aqui as passagens mais importantes de Robert Jan van Pelt na entrevista ao STAR:
“Robert Jan van Pelt é arquiteto e especialista sobre Auschwitz. Ele declarou:
’99% daquilo que sabemos sobre Auschwitz não podem ser comprovados através da ciência. Nosso conhecimento é parte do conhecimento herdado… Neste sentido, eu não acredito que o Holocausto seja algo fora do comum. No futuro, quando lembrarmos o Holocausto, nós o faremos da forma que é feito com a maioria das coisas do passado. Nós relacionaremos nosso conhecimento à literatura e aos depoimentos das testemunhas… Nós tivemos muito sucesso em lembrar o passado desta forma. [...] Colocar o Holocausto em uma categoria separada e exigir que mais provas materiais sejam fornecidas, significa de fato nos curvarmos diante dos negadores do Holocausto, onde estaríamos disponibilizando um tipo de prova especial’.” [The Star, Canadá, 27/12/2009]
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O maior genocídio da história mundial deve permanecer segundo, van Pelt, sem comprovação criminal e ao invés disso, melhor seria se apoiar nos conhecidos testemunhos dos ex-prisioneiros de Auschwitz.Estes testemunhos, caro leitor, cada um de nós deveria conhecer. O livro de Jürgen Graf – “Auschwitz: confissões dos assassinos e testemunhas do Holocausto” – apresenta um relato ímpar sobre o tema.

O que para a maioria das pessoas comuns possa parecer impossível é de fato realidade: ao longo do processo de Auschwitz em Frankfurt (50/Ks 2/63), que durou muitos anos, nunca houve uma autópsia sequer, nem investigações forenses da arma do crime, embora o tribunal tenha acompanhado os relatos das testemunhas em Auschwitz e tenha visitado o local. Uma investigação forense não foi exigida pela justiça, mas esta reclamou no veredicto que tal investigação não foi apresentada:
“Outra dificuldade foi que as testemunhas – compreensivelmente – puderam fornecer somente em raros casos detalhes precisos sobre locais e época de determinados acontecimentos. [...] Pois falta ao tribunal quase todas as possibilidades disponíveis de um processo criminal comum para formar um quadro fiel dos reais acontecimentos na época do assassinato. Faltam os cadáveres das vítimas, os protocolos das autópsias, laudos de peritos sobre a causa mortis e o horário das mortes; faltam as pistas dos assassinos, das armas do crime e assim por diante. Uma comprovação dos testemunhos foi somente possível em casos raros.” [Veredicto de Auschwitz 50/Ks 2/63, página 109]

Não é inacreditável? O tribunal confirma que os testemunhos do veredicto, elogiados por van Pelt, não puderam ser comprovados e eram imprecisos. Aqui segue novamente a respectiva passagem do veredicto, página 109:
“As testemunhas – compreensivelmente – puderam fornecer somente em raros casos detalhes precisos sobre locais e época de determinados acontecimentos… Uma comprovação dos testemunhos foi somente possível em casos raros.”






Para elucidação do “maior crime da humanidade” não foi exigido qualquer tipo de investigação criminal. Esta a herança do apagar das luzes a 8 de maio de 1945: com muita propaganda e “no grito”, é possível estabelecer uma Nova Ordem Mundial. Aqui reside farta justificativa para a desordem atual, onde ciência e razão sucumbem diante da emoção e dogmatização – NR.

Além das intermináveis fotos mostrando os mortos, que se mostraram falsas, já que eram do massacre sofrido pelo povo armênio. Uma fraude grotesca.

Com testemunhos imprecisos e sem qualquer comprovação forense: foi desta forma, portanto, como o Holocausto de Auschwitz foi comprovado. E qualquer pessoa, que apresente o Relatório Rudolf e exija um debate livre, vai para trás das grandes por longos anos, até pelo resto da vida. E o Relatório Rudolf permanece irrefutável. Mais de 300 professores de química inorgânica das universidades da Alemanha não puderam ou não conseguiram encontrar qualquer erro no trabalho de Rudolf. O perito judicial suíço, Professor de química Dr. Henri Ramuz, atestou a competência científica de Rudolf e o diretor da Fundação judaica Anne-Frank, Hans Westra, disse a 27 de abril de 1995 na televisão belga (Panorama):
“As análises científicas do Relatório Rudolf são perfeitas.”
National-Journal, 10/01/2010

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