quarta-feira, 11 de abril de 2012

A INSUSTENTÁVEL SUPERFICIALIDADE DO SER


























  Prefiro viver em uma sociedade que enalteça as mulheres da DIREITA, já que o aspecto cadavérico da "modelo" da esquerda remete mais a um anúncio da Organização Mundial da Saúde...E com certeza não é para dar boas notícias.

Infelizmente, a mídia convenceu boa parte da sociedade que o estilo "Gisele Bundchen" é o mais apropriado. Nisso incluímos até o velho racismo arraigado à sociedade brasileira. Gisele tem ascendência européia, sobrenome alemão e visual de uma dinamarquesa. Fosse ela preta, com sobrenome "Silva" e oriunda da periferia, seria sonoramente ignorada. 

Esse é o biotipo que a mídia impinge às pessoas: branca, nome internacional e com aparência que não seja brasileira. Mais excludente que isso, impossível.






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