Se já é
desgastante trabalhar para sustentar um governo inepto, imagine para dois
governos de países diferentes.
Essa é a
realidade do contribuinte americano. Trabalha e muito, e a ainda assim, não tem
um sistema de saúde público ou de educação superior nos Estados Unidos. Os
financiamentos das casas (as hipotecas) estão entre os mais caros do planeta; a
geração de empregos é digna de países de Terceiro Mundo e a economia privilegia
os investidores (agiotas) de Wall Street, deixando as finanças internas sempre
no limite.
E sem nada
destas coisas, consegue sustentar a indústria bélica mais cara do mundo e
mantém a peso de ouro o Estado de Israel e todas as suas atividades escusas.
Uma nação
que vive em conflito regional há décadas, mas não produz riquezas suficientes
para arcar com desatinos militares, acaba se tornando um país parasita,
dependente de outra pátria soberana. Resultado: o trabalhador médio dos EUA
labuta por dois.
Os demais
países do Oriente Médio (com raras exceções, é claro) tem o petróleo para
sustentar seus respectivos crescimentos. Israel mal produz para consumo
interno; que dirá para seus projetos tacanhos de dominação local. Sua produção
interna é apenas e tão somente para não entrar em colapso. Sua economia
é digna de países africanos, mas esbanja como se fosse uma superpotência
mundial. Tudo graças ao suor alheio.
A história
dos judeus contemporâneos remonta supostamente aos hebreus e seus fictícios
líderes de outrora (Moisés, Davi, Salomão, Josué). E naquela época já viviam de
expropriar terras de nações legítimas, explorar ou matar povos inteiros. Tal
qual nos dias atuais, também não tinham absolutamente nada além do essencial
para se viver. Mas os devaneios megalomaníacos já eram natos e ter ‘o
suficiente’ era indigno de um povo “eleito por deus”.
Até hoje
essas ações mesquinhas continuam a pleno vapor. Pelo visto deve ser um grande
negócio ser um PAÍS-PARASITA.
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