sábado, 31 de agosto de 2013

Hillary, de Democrata à Nazista.





Enquanto Primeira-Dama, Hillary Clinton se preocupava com assuntos sociais, em especial a saúde dos americanos.

Chegou a comprar briga feia com o lobby das empresas de seguro-saúde, que atuava no Congresso. E, apesar de mulher do presidente, ela perdeu a batalha homérica.
Afinal, quem realmente manda no país são os empresários endinheirados que vivem de apostar em candidatos e cobrar a dívida, depois de eleitos. Bill Clinton foi um deles. E os congressistas não eram diferentes. A máfia venceu.

Batalha perdida, ela não se cansou em tentar modificar os erros do sistema. Mandava cartas às casas dos americanos, conclamando a reflexão e questionando sobre a qualidade do sistema público que deveria amparar as pessoas e o que poderia ser feito para melhorar.



Difícil imaginar como uma verdadeira democrata poderia se transformar no monstro em que ela se tornou agora. Isso mudou já durante a administração Bush, onde o Decreto Patriota, que violentou cada direito constitucional dos americanos, rasgou a constituição em nome do combate ao terror, teve a anuência de quase todos os democratas, inclusive a própria Hillary e o atual presidente Obama. Uma afronta à liberdade individual e os direitos civis.

Resolveu que era hora de se lançar candidata à presidente e numa disputa fratricida com Barack Obama, onde a baixaria rolou solta, perdeu a indicação, se vendo obrigada a apoiá-lo durante a campanha, com a promessa do partido de que teria um cargo no eventual governo e seria a sucessora natural.

Endossou cada ato vil da administração Obama, do qual é peça importante, como Secretária de Estado. E não poderia ser diferente. Seria uma contradição já que, ainda como senadora havia mostrado suas garras ao apoiar as medidas fascistas de George Bush, durante a invasão ao Iraque e Afeganistão; mudar de lado, justamente quando deixou de ser oposição e se tornou situação, seria estranho.




Legitimou as mesmas guerras herdadas do governo anterior e mantidas pelo establishment bélico dos EUA, principal financiador de campanha de políticos, seja dos Democratas como dos Republicanos.

Atacou potências mundiais, como Rússia e China, em especial no quesito direitos humanos, quando o seu próprio país brutalizava homens e mulheres em prisões secretas pelo mundo. A de Guantánamo, uma das poucas conhecidas do grande público, é até hoje palco de horrores e barbáries contra a dignidade humana.
Focou suas ações em concentrar ainda mais o poder e a hegemonia dos EUA, principalmente no Oriente Médio. Dando apoio logístico e bélico para manter fascistas aliados ou derrubar pessoas que não comungavam com seus “ideais”. O status quo americano foi abalado com a chegada da “Primavera Árabe”.

Endossou as ações nazistas de Israel, olhando para o outro lado quando o exército israelense barbarizava com a vida de civis palestinos (aos milhares) e se indignava quando o Hamas lançava foguetes de curto alcance em direção a Jerusalém, danificando o asfalto. Vinha a público achincalhar com o Estado Palestino, chamando o país de terrorista. Perdeu a chance de contemporizar; rompeu a promessa de se campanha de Barack Obama.



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O atentado contra a embaixada americana na Líbia, onde o embaixador americano, J. Christopher Stevens morreu, junto com mais três funcionários deixou a Casa Branca em maus lençóis. A incompetência era escancarada e respingava em Hillary e no Big Boss.

Hillary foi responsável por recrudescer o discurso contra nações soberanas, mas que recusavam se curvar ante o imperialismo americano.

Abandonou o discurso contemporizador da época de seu marido (que Bill usava quando lhe era conveniente, é claro). Defendeu o envio de mais soldados ao Iraque e ao Afeganistão. Concomitantemente, o número de veteranos que foram abandonados ao voltar para casa com sequelas (doentes, mutilados ou com “neurose de guerra”) aumentou, assim como aqueles que cometeram suicídio. Abandonados pelo próprio governo que os usou, descaradamente, como meio para um fim. Fato que envergonha um governo dito “democrata”.


Mesmo com a economia combalida, com a influência global enfraquecida e a imagem desgastada, devido aos recentes escândalos divulgados por Edward Snowden sobre a espionagem contra cidadãos de inúmeros países, os Estados Unidos provavelmente acompanharão a ascensão de mais um democrata ao poder. Hillary Clinton poderá se tornar a mulher mais poderosa do mundo. E o cenário que isso promete é sinistro e tenebroso. O planeta lamenta.



quarta-feira, 28 de agosto de 2013

O Grupo Terrorista Israelense




da página do Facebook - Somos Todos Palestinos



Analistas dizem que Tel Aviv utiliza o terrorismo de falsa bandeira para obrigar os governos estrangeiros a apoiar a política externa de Israel,
"É claro que o lema do Mossad é 'fazer a guerra por enganação', eles são os mestres mais importantes de ataques de falsa bandeira cometendo crimes, culpando os outros para ganhar vantagem política ", disse James H. Fetzer, um professor de filosofia, em entrevista à Press TV.

O ataque terrorista na Bulgária, em 2012, que matou sete pessoas, incluindo cinco turistas israelenses, tem todas as impressões digitais de um ataque de falsa bandeira ordenados por Tel Aviv, mais e mais especialistas estão apontando.
"Sim, eu acho que os israelenses estavam provavelmente punindo os europeus, bombardeando o ônibus na Bulgária, mas então, fazendo de tal maneira que eles pudessem culpar seu inimigo, o Hezbollah", disse Kevin Barrett, professor de Estudos Islâmicos e Oriente Médio.




Poucas horas depois do ataque terrorista, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu culpou movimento de resistência do Líbano, o Hezbollah, apesar da falta de evidências confiáveis para apoiar a sua reivindicação.

Além disso, o ministro das Relações Exteriores da Bulgária indicou as evidências de envolvimento do Hezbollah nos ataques como apenas "circunstanciais".

"As próprias autoridades búlgaras têm mostrado hesitação para extrair conclusões contundentes como essas quando a prova é praticamente inexistente ou, eu diria, na verdade contra isso, dado o histórico de ataques de falsa bandeira perpetrados pelo próprio Israel", disse o professor Fetzer.

"É hora de saber quem ganhou com esse bombardeio, na Bulgária, e eu acho que a resposta para isso é bastante óbvia", postulou o professor Barrett, acrescentando: "O que é inexplicável é por quê os governos ocidentais que não têm absolutamente nada a ganhar por serem arrastados para guerras de Israel continuam a aceitar essas histórias ridículas de Israel de que os árabes e os muçulmanos estão supostamente saindo e realizando esses ataques que beneficiam ninguém, mas Israel? " 


Nota do blog:  Lembrando que o Mossad também está ligado diretamente aos atentados no World Trade Center, em 11 de setembro de 2001. Foram descobertas pessoas ligadas ao grupo terrorista, que tem chancela oficial de Israel, pouco tempo depois dos aviões "derrubarem" os edifícios, nas proximidades. Segundo o jornal The Washington Post, cerca de 60 israelenses suspeitos foram detidos pelo FBI. Estima-se que cerca de 200 foram investigados, em março de 2002, por suspeitas de espionagem e tentativas de acesso a prédios oficiais do governo.

A publicação do The Sunday Herald divulgou, em 2003, que cinco homens ligados a Tel-Aviv, estavam filmando o exato instante do impacto dos aviões.
O mesmo periódico alega que o Mossad vinha ajudando integrantes da al-Qaeda a se esgueirarem pela Europa, para chegarem aos EUA. Motivo? Unir aos americanos à seu próprio processo de vitimização e apoiarem ainda mais a causa dos sionistas.

O governo de Israel nunca se dispôs a falar sobre os incidentes envolvendo o 11 de setembro. Os Estados Unidos não pressionam e a mídia acabou se calando. Mas publicação original que denunciou isto (Jonas E. Alexis, The Zionist Regime and the Israeli-Run NSA Busted–Again!, Veterans Today, 7/16/13) é muito clara e detalhista. Com nomes, data e situações descritas de maneira vívida. 



9/11 and other lies



A conclusão é óbvia: o Mossad, assim como a CIA são as duas maiores agências de desestabilização no mundo moderno. Movidas por motivos torpes e indo na contramão dos Direitos Humanos e da Convenção de Genebra.

Mas enquanto a massa for manipulada pela mídia vendida ao sistema, com sua agenda própria, ficará difícil haver contestação ou, ao menos, uma percepção melhor da realidade nefasta que nos cercam.



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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Apenas uma Guerra Ideológica





Médicos estrangeiros no Brasil? Desde o anúncio da decisão da presidente Dilma que o assunto vem sendo tratado com passionalismo, em especial nas redes sociais. Criou-se uma verdadeira ‘batalha naval’, que nem de longe sai da superfície da questão.
Mas os excessos são abomináveis, como sempre acontece quando algo desse porte está em na mesa. Politizaram o assunto. E, como sempre, a nossa mídia manipuladora fez seu papel de juiz e executor.



PADILHA AVISA: BRASIL NÃO VAI TOLERAR XENOFOBIA



Eliane Cantanhêde, ao escrever sobre o assunto com o título “Avião Negreiro”, alegou que os médicos seriam escravos do sistema. Talvez ela, Eliane, seja a melhor pessoa para falar sobre escravidão, já que está sob o jugo da família Frias há anos e recentemente, também, se rendeu ao viés escravocrata da famiglia Marinho.
Talvez os doutores tenham mais liberdade que a pretensa jornalista, afinal ela só pode falar do assunto que lhe permitem, da forma como querem.






A Veja, a revista envolvida até o pescoço com bicheiro Carlos Cachoeira, em 1999 aplaudiu a vinda de médicos da Ilha; mas o governo estava sob a égide dos tucanos, eternos aliados e protegidos da publicação da família Civita. Dilma é petista, portanto pode esperar dois pesos e duas medidas.

Na internet, argumentos pró e contra aparecem aos montes e muitas vezes, as tentativas de enaltecer ou de satanizar extrapolam os limites da razão.



Os que se consideram de direita (direita e esquerda nos dias de hoje parecem coisas arcaicas, mas enfim...) tendem a chamar a vinda dos profissionais de saúde de “plano comunista” (??); os que se consideram esquerdistas, de uma ação humanitária, vinda de um país encantado.

Não há “guerrilheiros” infiltrados entre os médicos, nem Fidel é o mais afável dos seres humanos. Mas isso só pode ser captado por quem se mantém aquém de partidarização.

Parece haver um duelo emblemático entre fãs de PT e PSDB, a cada evento importante no Brasil. Perde-e o foco e quem fica à deriva é a sociedade.

Dos poucos argumentos lúcidos, está o de que os políticos petistas não serão atendidos por nenhum dos profissionais estrangeiros. Justo. Mas seja petista ou tucano, NENHUM DELES seria atendido pelo SUS, também. Os nobres políticos preferem hospitais como o Albert Einstein, o Sírio Libanês ou qualquer um que tenha uma estrela de Davi na fachada.

Certo mesmo é que a vinda destes funcionários do governo cubano é salutar para sanar a defasagem de doutores nas regiões carentes do país. Posicionar contra isso é torcer contra quem mais padece pela ausência de um sistema público de saúde: o povão.

Bradar contra a vinda de profissionais de Cuba, só por serem de Cuba, é típico de quem milita na ignorância há anos, com uma mente deturpada por Veja, Estadão, Folha ou Globo. De qualquer forma, quem está no conforto do lar, amparado por um caro plano de saúde, longe de hospitais do SUS, protestando pela chegada de reforços na área, cheira canalhice deslavada.


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domingo, 25 de agosto de 2013

O Trabalhador Americano Trabalha Por Dois





Se já é desgastante trabalhar para sustentar um governo inepto, imagine para dois governos de países diferentes.

Essa é a realidade do contribuinte americano. Trabalha e muito, e a ainda assim, não tem um sistema de saúde público ou de educação superior nos Estados Unidos. Os financiamentos das casas (as hipotecas) estão entre os mais caros do planeta; a geração de empregos é digna de países de Terceiro Mundo e a economia privilegia os investidores (agiotas) de Wall Street, deixando as finanças internas sempre no limite.





E sem nada destas coisas, consegue sustentar a indústria bélica mais cara do mundo e mantém a peso de ouro o Estado de Israel e todas as suas atividades escusas.
Uma nação que vive em conflito regional há décadas, mas não produz riquezas suficientes para arcar com desatinos militares, acaba se tornando um país parasita, dependente de outra pátria soberana. Resultado: o trabalhador médio dos EUA labuta por dois.

Os demais países do Oriente Médio (com raras exceções, é claro) tem o petróleo para sustentar seus respectivos crescimentos. Israel mal produz para consumo interno; que dirá para seus projetos tacanhos de dominação local. Sua produção interna é apenas e tão somente para não entrar em colapso. Sua economia é digna de países africanos, mas esbanja como se fosse uma superpotência mundial. Tudo graças ao suor alheio.

A história dos judeus contemporâneos remonta supostamente aos hebreus e seus fictícios líderes de outrora (Moisés, Davi, Salomão, Josué). E naquela época já viviam de expropriar terras de nações legítimas, explorar ou matar povos inteiros. Tal qual nos dias atuais, também não tinham absolutamente nada além do essencial para se viver. Mas os devaneios megalomaníacos já eram natos e ter ‘o suficiente’ era indigno de um povo “eleito por deus”.

Até hoje essas ações mesquinhas continuam a pleno vapor. Pelo visto deve ser um grande negócio ser um PAÍS-PARASITA.


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terça-feira, 20 de agosto de 2013

O Calvário do Esporte Brasileiro




O último mundial de atletismo realizado na Rússia há poucos dias escancarou de vez (apenas para os ingênuos de plantão) as condições precárias das várias modalidades olímpicas brasileiras.

Pela primeira vez em cerca de 20 anos, o atletismo não consegue um único pódio. A última chance foi com o revezamento 4x100 feminino. Até a curva final, havia chances de medalha; depois da queda do bastão, o tênue controle e as aparências foram a pique.

Ao errar durante a prova, Vanda Gomes ( a que fecharia a corrida) saiu desolada de campo, e a um programa esportivo resolveu que era hora de desabafar: "Ficamos 40 dias fora de casa, comendo mal, dormindo mal. É reflexo da preparação. Eu errei, a Franciele errou, é isso", finalizou Vanda.




Evidente que a Confederação Brasileira de Atletismo decidiu pelo caminho mais fácil: punir a atleta com afastamento de três meses a um ano, podendo até não disputar provas importantes pela seleção brasileira.

É o velho dilema de usar anéis enferrujados; corta-se os dedos ao invés de retirá-los e tratá-los.

O revezamento falhou, mas as outras modalidades também. E há excelentes profissionais por estas bandas. O que não há são dirigentes à altura dos talentos. Os cartolas do esporte brazuca são formados na escola da malandragem. Perpetuam-se no poder, usando e abusando de verbas públicas, que deveriam custear manutenção e/ou formação de esportistas. Não o fazem. Mas quando surgem pérolas como Gustavo Kuerten, César Cielo ou Daiane dos Santos, que cresceram profissionalmente graças ao “paitrocínio”, o Comitê Olímpico Brasileiro logo usurpa as conquistas, dizendo que cada uma delas ‘É do Brasillll!!!!!!’.



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Mas enquanto estes mesmos atletas passam privações e dificuldades em suas carreiras, Carlos Arthur Nuzman (presidente do COB) e outros asseclas conseguem ir na contramão, construindo um patrimônio estranho e pouco afeito a seus rendimentos oficiais.

Talvez a culpa seja dos próprios atletas que se deixam ser manipulados. Se não os iniciantes, ao menos os que já tenham seu nome consolidado no esporte nacional; ao ponto de bater de frente com a velha guarda de dirigentes esportivos que se preocupam em amealharam conquistas pessoais; no melhor estilo’ EU ganho, NÓS empatamos e VOCÊS perdem’.


Do jeito que as coisas vão, TODOS perderão, mais cedo ou mais tarde.





sábado, 17 de agosto de 2013

Pobres Tucanos...





O Propinoduto delatado pela própria empresa envolvida na mutreta (a Siemens) e divulgado pela competente revista IstoÉ (leia AQUI), serviu para escancarar a situação do PSDB, principal partido de oposição do Brasil e fadado a patinar em momentos decisivos.

O Mensalão petista existiu. Isso é fato consumado; pendendo uma dúvida quanto ao envolvimento (ou não) do ex-presidente Lula no esquema. Processo em vias de ser finalizado no STF. E quanto ao escândalo do metrô em SP?




Trecho da revista que denunciou (corajosamente, já que a mídia paulista é pró tucanato) o esquema: “Para vencerem concorrências, com preços superfaturados, para manutenção, aquisição de trens, construção de linhas férreas e metrôs durante os governos tucanos em São Paulo – confessaram os executivos da multinacional alemã –, os empresários manipularam licitações e corromperam políticos e autoridades ligadas ao PSDB e servidores públicos de alto escalão.”.

Se para muitos alienados de plantão foi uma surpresa, para os que estão mais atentos aos desmandos do PSDB de São Paulo, não é novidade.

No fim dos anos 90, Goro Hama estava à frente do CDHU, (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo). Hama foi acusado pela Promotoria de Justiça da Cidadania de causar prejuízo de R$ 685,7 milhões aos cofres do Estado. Leia mais AQUI.

O imbróglio atingia em cheio o então governador do estado, Mário Covas; algo inaceitável para o partido que, assim como o PT, tinha seu projeto de poder bem definido, e Covas era peça fundamental nesse tabuleiro. Ele buscava a reeleição para governador naquele momento e era nome certo para suceder FHC. Sem sombra de dúvida, seria mais indigesto para Lula encará-lo em uma disputa presidencial, do que com José Serra.

O partido rifou Hama, para preservar seu nome forte à sucessão presidencial, mas saiu chamuscado do episódio. Além do infortúnio da perda de Covas, vitimado pelo câncer. O jogo mudou, naquele momento.

O propinoduto atual segue o mesmo roteiro do problema envolvendo o CDHU. Presunçosamente contando com a subserviência da imprensa paulista, o partido achou que tudo passaria em brancas nuvens. Mas bastou a publicação da revista IstoÉ chegar às bancas, para se tornar uma febre nas redes sociais. Viral, em todas as páginas de esquerda (sim, porque as conservadoras insistem em desacreditar a matéria), propiciando uma enorme divulgação, obrigando até a mídia tradicional e parcial, a tratar do assunto, ainda que a contragosto.

Os tucanos são oposição. E o que se espera de alguém que se contraponha à situação, é proposta, projeto, não de poder, mas de governo. Um candidato da maioria e sem rachas internos, devido à fogueira de vaidades que consome o partido há anos.
Quando estourou o mensalão, um impeachment de Luis Inácio Lula da Silva caiu no colo do PSDB. Faca e queijo nas mãos; bastava conduzir a CPI com maestria. Mas provou-se que o mesmo esquema ilícito de arrecadação de campanha já assolava o tucanato mineiro e Roberto Brant, então ministro de Fernando Henrique, do PFL, atual DEM. Perderam uma chance de ouro para retomarem o poder.




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Poderia servir para apagar os vergonhosos e tenebrosos episódios da compra de votos para aprovar a reeleição e da privataria.

Hoje, faltando um ano para as eleições majoritárias, o partido vive uma encruzilhada: limpar o nome, fazer de Aécio Neves um candidato de fato, tentar conter o fogo-amigo de Serra e Alckmin (ambos de olho no Planalto e chateados demais com traições em eleições passadas do senador mineiro) e provar que tem plataforma de governo. 

Porque usar o velho e batido “quanto pior, melhor”, não dá mais certo. O PT usou e abusou desse recurso durante anos até chegar aonde queria.


Se é para ser apenas “mais do mesmo”, até nos escândalos, não haveria necessidade de alternância de poder.


E não para por aí...



quinta-feira, 15 de agosto de 2013

ARQUIVOS SECRETOS DOS EUA - PARTE 1





Primeira Emenda da Constituição dos EUA

"Congress shall make no law respecting an establishment of religion, or prohibiting the free exercise thereof; or abridging the freedom of speech, or of the press; or the right of the people peaceably to assemble, and to petition the Government for a redress of grievances."
"O congresso não deve fazer leis a respeito de se estabelecer uma religião, ou proibir o seu livre exercício; ou diminuir a liberdade de expressão, ou da imprensa; ou sobre o direito das pessoas de se reunirem pacificamente, e de fazerem pedidos ao governo para que sejam feitas reparações por ofensas".

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  Se Hitler era o inimigo em comum que unia várias nações contra seus desmandos (os Aliados) no início da década de 40, antes ele era elogiado e blindado pelo establishment americano. Henry Ford, magnata que o elogiava em público (que também nunca escondeu ser antissemita, assim como o Fuher); Randolph Hearst, o popular Cidadão Kane do filme de Orson Welles, valorizava cada ação do líder alemão e perseguia e demitia sumariamente quem o criticasse nas suas colunas ou artigos (ele era dono de inúmeros jornais, revistas e rádios, pelo país afora); gigantes como a General Motors e a Texaco contribuíram para a ascensão do 3º Reich.

E ainda assim, os Estados Unidos conseguiram sair da Grande Guerra como heróis absolutos. Nem mesmo o fato de terem abrigados cientistas nazistas prejudicou a imagem de “maior democracia do mundo”, título criado por eles mesmos e tendo boa parte do mundo como espectador de tamanha farsa.

A maior potência mundial foi forjada nos escombros de uma guerra sanguinária e brutal. Depois de 1945, os EUA se firmaram como líderes, dividindo o mundo em duas partes com a antiga URSS. Isso trouxe malefícios para o mundo, que até hoje sente os efeitos do imperialismo bárbaro e desumano de um país que se autodenomina, presunçosamente, a “terra da liberdade, o lar dos corajosos”. Eis alguns dos podres poderes dessa pretensa democracia...


A BOMBA ATÔMICA

O preconceito dos americanos contra os japoneses precedia a segunda guerra. Mas o ataque à Pearl Harbor desencadeou um ódio gigantesco. O governo de Roosevelt realocou todos os sino-americanos em 10 campos de concentração espalhados pelos EUA, numa espécie de retaliação pelo o que sofreram os soldados capturados pelo exército japonês. Todos os bens e propriedades deles foram saqueados. Mas ainda não era suficiente.




Deve-se frisar que, para convencer o público americano a apoiar e aceitar a entrada na guerra, Roosevelt, que sabia com antecedência do ataque japonês, permitiu a catástrofe. Deu certo. A opinião pública se rendeu a Segunda Guerra.

Henry Truman, presidente que assumiu no lugar de Franklyn Delano Roosevelt (FDR), que morreu após a Segunda Guerra, abraçou o plano de dominação atômica. A tese de que “respeito se conquista, e não se impõe” perdia espaço com a figura pequena e sem carisma de Truman. E ele sabia que em um confronto final com o Japão, inúmeros de seus soldados perderiam a vida. Isso, para quem pleiteava uma futura reeleição, seria desastroso.

Mal assessorado e inseguro, o recém-empossado presidente tentava domar o mundo que, acreditava ser seu quintal particular. Talvez se não fossem os integrantes e conselheiros de seu governo pífio, homens de direita, rancorosos pelo ostracismo durante a administração FDR, e que fizeram fortuna, principalmente com o pós-guerra, as relações com Stálin poderiam ser diferentes.

Sendo a Polônia o “X” da questão entre russos e americanos, uma solução pacífica poderia ser efetivamente posta em prática. Mas a mediocridade de Truman e a ganância de seus assessores próximos, ávidos por mais poder, o fizeram declinar da solução pacífica.

Era de conhecimento popular que, após vários bombardeios contra as cidades japonesas, as atrocidades americanas começavam a superar as dos nazistas. A derrocada era questão de tempo. Mas o que o presidente norte-americano e seus asseclas queriam era demarcar território contra a União Soviética. Como numa briga de dois cães raivosos, o que rosnasse mais alto poderia conseguir demarcar seu território mais rápido. A bomba era esse fator. E o Grande Urso sabia disso.



Essas constantes ameaças contra Stálin (nas reuniões, o presidente americano sempre deixava claro seu poder de fogo) são conhecidas hoje, por ter deflagrado a Guerra Fria.

O que o Japão queria era uma saída honrosa e negociada. Manter o imperador era crucial. Mas certos elementos do gabinete do presidente americano o convenceram do contrário.

Em 6 de agosto, um dos momentos mais sombrios da história da humanidade acabaria por mudar os rumos do século XX: finalmente, os EUA superavam Adolf Hitler e suas táticas de dominação global. Ao exibir toda sua ‘glória militar’ ao mundo, dizimando duas cidades inteiras, queimando instantaneamente milhares de pessoas e mais de 325 mil até o ano de 1950. Atingindo um hospital, a primeira bomba apresentou uma temperatura de mais de 3000 graus.

O “cogumelo” atingiu mais de 13 kilometros de altura.
Ironicamente, os japoneses não se renderam. Foi a derrota acachapante frente aos russos, na Manchúria, que os levariam a rendição, após a perda de quase 700 mil homens. Os mesmos russos responsáveis diretos pela derrota do exército alemão. Eles mesmos que tomaram Berlin primeiro e chegaram ao bunker de Hitler pouco após seu pretenso suicídio.




Com a desculpa de ‘preservar mais vítimas’ no confronto, os EUA mataram ainda mais gente inocente do que os nazistas. 

O Projeto Manhattan foi o momento mais vergonhoso para os cientistas; e o mais glorioso para os militares, em especial, os americanos. E o mundo nunca mais foi o mesmo após esse momento monstruoso, quando os EUA perderam a humanidade e a decência que ainda lhes restavam.

Eis a “terra da liberdade, lar dos bravos”. Mas isso era só o início...



“FALHAR NÃO É TRÁGICO; SER HUMANO O É”.




segunda-feira, 12 de agosto de 2013

As ruínas de Detroit




do portal Yahoo

O texto e as fotos são de Yves Marchand e Romain Meffre


No final do século 19, a humanidade estava prestes a realizar um antigo sonho. A ideia de um meio rápido e autônomo de deslocamento foi lentamente se tornando uma realidade para os engenheiros de todo o mundo. Graças à sua localização na Bacia dos Grandes Lagos, a cidade de Detroit estava a ponto de gerar a sua própria revolução industrial. Engenheiros visionários e empresários se reuniram para organizar as fronteiras da cidade.




Em 1913, o fabricante Henry Ford aperfeiçoou a primeira linha de montagem de carros em grande escala. Dentro de alguns anos, Detroit estava prestes a se tornar a capital mundial do automóvel e berço mundial da produção em massa. Pela primeira vez na história, afluência estava atingindo a população. Prédios altos e bairros luxuosos mostravam toda a riqueza da cidade. Detroit virou a ‘menina dos olhos’ do sonho americano. Milhares de imigrantes embarcavam em busca de um emprego. Na década de 1950, a população da cidade chegou em 2 milhões. Era a quarta maior cidade dos Estados Unidos.







O automóvel movia as pessoas de forma mais rápida e para mais longe. Estradas, rodovias e estacionamentos remodelaram a paisagem da cidade para sempre. No mesmo período, as fábricas começam a se realocarem para a periferia.  A classe média branca abandonou o centro da cidade e se estabeleceram em novas cidades suburbanas. Rodovias desgastavam o tecido urbano. A diminuição da industrialização e o aumento da segregação ajudaram a deteriorar ainda mais a cidade. Em 1967, as tensões sociais explodiram em um dos motins mais violentos da história americana. O êxodo da população acelerou e bairros inteiros começaram a desaparecer do mapa. Prédios do centro foram abandonados. Em 50 anos, Detroit perdeu metade da população.




Detroit, a capital industrial do século 20, teve um papel fundalmental para moldar o mundo moderno. A lógica que criou e deu fama para a cidade, também a destruiu. Atualmente, ao contrário de qualquer outro lugar no mundo, as ruínas não são detalhes isolados no ambiente urbano. Elas se tornaram um componente natural da paisagem. Detroit apresenta todos os edifícios arquetípos de uma cidade americana mumificada. Seus monumentos esplêndidos em decomposição são nada menos que as pirâmides do Egito, Coliseu de Roma ou a Acrópoles em Atenas. Todos são remanescentes da passagem de um grande império. (Yves Marchand e Romain Meffre)




Este trabalho é, portanto, o resultado de uma colaboração de cinco anos iniciado em 2005 pelos fotógrafos Yves Marchand e Romain Meffre. 





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quarta-feira, 7 de agosto de 2013

GENTE QUE...




GENTE QUE...

- Fala constantemente sobre novela, como se fosse algo real,

- Considera Neymar herói nacional,

- Defende a Globo,

- Acha ignorância normal,

- É egoísta por natureza,

- Discute futebol com veemência,

- Acha cultura perda de tempo,

- Idolatra o “lugar comum”,

- Odeia falar (e entender) sobre política,

- Acompanha vida de celebridades, fúteis e desagradáveis,

- Abre mão de evoluir,

- Odeia ler,

- Detesta crianças e animais,

- Não gosta de “mudar o mundo” e critica quem protesta por dias melhores,

- Escuta música no último volume, incomodando os vizinhos,

- Acredita em tudo que te falam, sem contestar,

- É intolerante e desagregador,


com todo respeito, é UMA MERDA!!!




segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Uma Doença Chamada Hipocrisia Religiosa





O Brasil é laico, segundo a Constituição. Mas alguns políticos e líderes religiosos tentam brutalizar a Carta Magna com argumentos (?) e atitudes medievais.

Com bravatas, manipulação e politicagem barata Malafaya, Feliciano e adjacentes se tornaram vozes de uma massa de zumbis que clama por um estado não laico, deformado por ações levianas. Eles vociferam contra a lógica e a razão em nome de uma pretensa divindade que, segundo o “livro sagrado”, legitimou atrocidades das mais variadas, mas apenas para ajudar uns poucos abnegados sortudos, em detrimento do restante da população do planeta. São “os escolhidos” ou qualquer que seja a denominação.




Estas pessoas andam diuturnamente com o ‘bom livro’ embaixo do braço, para mostrar que são diferenciados. Ledo engano. Bíblia não é certificado ISO 9000 de conduta de moral ilibada.

De acordo com os pastores, bispos, diáconos etc., eles são os ungidos de Cristo. Talvez por isso se considerem na primazia de mudar as leis em benefício próprio. Insistem em fazer parte da política, esquecendo de uma recomendação antiga: "a César o que é de César...". Combatem todos que tenham uma visão mais liberal de mundo. Espalham preconceitos dos mais variados, regados a machismo e visão tacanha de mundo. Pregam a riqueza e a Teologia da Prosperidade,  enriquecendo a cada dia mais, se esquecendo do antigo ensinamento: "vai, vende tudo quanto tens, e dá-o aos pobres", enquanto os fiéis chafurdam na miséria. Tudo em nome de uma divindade.

O que estas figuras públicas deveriam entender é que algumas das maiores atrocidades da história foram cometidas em nome de deus, com a bíblia como instrumento catalisador de conflitos. Sempre contando com a chancela das autoridades –políticas ou religiosas.

Hitler era cristão; o Vaticano matou mais do que os nazistas ao longo de toda sua história; a Noite de São Bartolomeu ficou conhecida pelo sangrento confronto entre protestantes e católicos. É disso que o Brasil necessita?


BÍBLIA SAGRADA?

A bíblia é considerada sagrada. Mas qual, exatamente? A de São Jerônimo, que escolheu a dedo quais escritos e evangelhos seriam colocados ou retirados da edição final com 72 livros ? Ou a de Martin Lutero, que subtraiu 6, deixando a sua versão definitiva com 66? Se é uma obra sacra, portanto perfeita, qual a necessidade de alteração?



Não é a única confusão. Há no Brasil dezenas e dezenas de vertentes do cristianismo. Todas com base nas escrituras; e todas com sua visão peculiar das mesmas. Opiniões realtivas para algo que os fanáticos religiosos tem como absoluto.

De procedência duvidosa (ver documentários do History Channel e do Discovery sobre a “origem” do livro) a bíblia e seus dogmas judaico-cristãos moldaram o mundo ocidental e atravancou a evolução da humanidade em séculos. E essa balela travestida de convergência harmoniosa é que assola o nosso país e nos impede de irmos mais longe.

Os milionários pastores e bispos não endossam nada que ameace suas vidas de luxo e seu poder (“Dê de graça, o que recebeste de graça”). A manipulação é a arma principal; e quando não é suficiente, apelam para o processo de vitimização, alegando perseguição ou intolerância; a mesma que usam para perseguirem homossexuais, subjulgarem mulheres e agredirem ateus ou vertentes religiosas que divergem da deles.

O Estado é laico, exatamente para não beneficiar apenas alguns. As pessoas de visão estreita deveriam entender isso. Ou numa adaptação de ‘fácil digestão’ para os menos privilegiados intelectualmente: pense em um país laico como uma forma de amar A TODOS como a si mesmo, e não apenas o seu colega de banco de igreja. Já seria um bom começo.

Caso contrário, corremos o risco, até pelo atraso intelectual de boa parte da população brasileira, de termos retrocessos na nossa legislação, se a sociedade não estiver vigilante. De trocarmos, perigosamente, a lógica e a razão, pela fantasia e ilusão. Pobre de nós...


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sábado, 3 de agosto de 2013

PERGUNTAS & RESPOSTAS sobre os EUA e suas ações





de   Ercio Novaes


51 perguntas e respostas sobre o Iraque que você não acha na CNN
Esta coleção de perguntas e respostas foi publicada pelo jornal palestino"Al-Jazeerah", com base em um e-mail que não menciona o nome do autor.

1 ª Pergunta: Qual a porcentagem dos EUA na população mundial?
Resposta: 6%.

2 ª Pergunta: Qual a porcentagem dos EUA na riqueza mundial?
Resposta: 50%.

3 ª Pergunta: Qual país tem as maiores reservas de petróleo?
Resposta: A Arábia Saudita.

4 ª Pergunta: Qual país tem as segundas maiores reservas de petróleo?
Resposta: O Iraque.

5 ª Pergunta: Quanto somam os gastos militares do mundo em um ano?
Resposta: US$ 900 bilhões.

6 ª Pergunta: Qual a percentagem dos EUA nesta soma?
Resposta: 50%.




7 ª Pergunta: Qual percentagem do orçamento militar norte-americano garantiria uma renda mínima para todas as pessoas no mundo, os EUA inclusive?
Resposta: 10% (ou US$ 40 bilhões, o mesmo que a verba inicialmente requisitada para o ataque contra o Afeganistão).

8 ª Pergunta: Quantas pessoas morreram em guerras desde a 2ª Guerra Mundial?
Resposta: 86 milhões.

9 ª Pergunta: Desde quando o Iraque adquiriu armas químicas e biológicas?
Resposta: Desde o início dos anos 80

10 ª Pergunta: Foi o Iraque quem desenvolveu essas armas químicas e biológicas?
Resposta: Não; insumos e tecnologia foram fornecidos pelo governo dos EUA, em associação com a Grã-Bretanha e empresas particulares.

11 ª Pergunta: O governo dos EUA condenou o uso de gás pelo Iraque na guerra contra o Irã?
Resposta: Não.

12 ª Pergunta: Quantas pessoas Saddam Hussein matou usando gás contra a cidade curda de Halabja em 1988?
Resposta: 5 mil.

13 ª Pergunta: Quantos países ocidentais condenaram essa ação na época?
Resposta: Zero.

14 ª Pergunta: Quantos litros de agente-laranja os EUA usaram no Vietnam?
Resposta: 64 milhões.

15 ª Pergunta: Existem provas de ligação entre o Iraque e o ataque de 11 de setembro?
Resposta: Não.

16 ª Pergunta: Qual foi o número estimado de mortes civis na 1ª Guerra do Golfo?
Resposta: 35 mil.

17 ª Pergunta: Quantas baixas o exército iraquiano infligiu às tropas ocidentais na 1ª Guerra do Golfo?
Resposta: Zero.

18 ª Pergunta: Quantos soldados iraquianos em retirada foram enterrados vivos pelos tanques dos EUA equipados com lâminas de terraplenagem?
Resposta: 6 mil.

19 ª Pergunta: Quantas toneladas de urânio enriquecido foram deixadas no Iraque e no Kuwait depois da 1ª Guerra do Golfo?
Resposta: 40 toneladas.

20 ª Pergunta: Qual foi, segundo a ONU, o aumento dos casos de câncer no Iraque entre 1991 e 1994?
Resposta: 700%.

21 ª Pergunta: Qual porcentagem da capacidade militar do Iraque os EUA destruíram em 1991?
Resposta: 80%.

22 ª Pergunta: Existe alguma prova de que o Iraque planeje usar suas armas com outro intuito que não a dissuasão e a autodefesa?
Resposta: Não.

23 ª Pergunta: O Iraque representou uma ameaça à paz mundial nos últimos dez anos?
Resposta: Não.

24 ª Pergunta: Quantas mortes de civis o Pentágono prevê no caso de um ataque em 2003?
Resposta: 10 mil.

25 ª Pergunta: Quantas dessas mortes serão de crianças?
Resposta: Em torno de 50%.

26 ª Pergunta: Há quantos anos os EUA realizam ataques aéreos contra o Iraque?
Resposta: 11 anos.

27 ª Pergunta: Os EUA e a Grã-Bretanha estavam em guerra com o Iraque entre dezembro de 1998 e setembro de 1999?
Resposta: Não.

28 ª Pergunta: Quantas toneladas de explosivos foram lançadas sobre o país entre dezembro de 1998 e setembro de 1999, por estas nacções?
Resposta: 9 mil.

29 ª Pergunta: Há quanto tempo entrou em vigor a Resolução 661 da ONU, impondo estritas sanções às exportações e importações iraquianas?
Resposta: 12 anos.

30 ª Pergunta: Qual era a mortalidade infantil no Iraque em 1989?
Resposta: 38 para cada mil nascidos vivos.




31 ª Pergunta: Qual era a mortalidade infantil estimada em 1999?
Resposta: 131 por mil nascidos vivos, um aumento de 345%.

32 ª Pergunta: Qual a estimativa de iraquianos mortos até outubro de 1999 devido às sanções da ONU?
Resposta: 1,5 milhão.

33 ª Pergunta: Qual a estimativa de crianças iraquianas mortas até outubro de 1999 devido às sanções da ONU?
Resposta: 750 mil.

34 ª Pergunta: Saddam Hussein ordenou aos inspetores da ONU que deixassem o Iraque?
Resposta: Não

35 ª Pergunta: Quantas inspeções foram feitas em novembro/dezembro de 1998?
Resposta: 300.

36 ª Pergunta: Quantas dessas inspeções registraram problemas?
Resposta: 5

37 ª Pergunta: Os inspetores de armas puderam entrar na sede do partido Baath?
Resposta: Sim.

38 ª Pergunta: Quem disse, em dezembro de 1998, que o Iraque fora desarmado num nível sem precedentes na história moderna?
Resposta: Scott Ritter, chefe da Unscom.

39 ª Pergunta: Qual porcentagem da capacidade iraquiana de desenvolver artefatos de destruição em massa foi descoberta e desmantelada pelos inspetores da ONU entre 1991 e 1998?
Resposta: 90%.

40 ª Pergunta: O Iraque permitiu o retorno dos inspetores?
Resposta: Sim.

41 ª Pergunta: Quantas resoluções da ONU Israel violou até 1992?
Pergunta: Mais de 65

42 ª Pergunta: Quantas resoluções da ONU contra Israel os EUA vetaram desde 1992?
Resposta: 30.

43 ª Pergunta: Quanto os EUA dão a Israel a cada ano?
Resposta: US$ 5 bilhões.

44 ª Pergunta: Quantos países são tidos como possuidores de armas atômicas?
Resposta: 8.

45 ª Pergunta: Quantas ogivas nucleares o Iraque possui?
Resposta: Zero.

46 ª Pergunta: Quantas ogivas nucleares os EUA possuem?
Resposta: Mais de 10 mil.

47 ª Pergunta: Quantas ogivas nucleares Israel possui?
Resposta: Mais de 400.

48 ª Pergunta: Alguma vez Israel permitiu inspeções de armas pela ONU?
Resposta: Não.

49 ª Pergunta: Qual porcentagem dos territórios palestinos está sob controle de colônias israelenses?
Resposta: 42%.

50 ª Pergunta: Israel ocupa ilegalmente as terras palestinas?
Resposta: Sim.

51 ª Pergunta: Qual país, na sua opinião, constitui a maior ameaça à paz mundial, o Iraque, Israel, Palestina ou os Estados Unidos?
Resposta: ____________



"Nossas vidas começam a cessar quando silenciamos sobre coisas assim"
Martin Luther King."