A “Era Obama” tem causado sérios danos à hegemonia global dos EUA. Se conseguiu se impor como potência após a 2ª guerra (no melhor estilo agiota, ganhando às custas dos que perderam muito durante o conflito) e, graças ao suposto terrorismo contra o Ocidente pode aumentar sua ingerência pelo mundo afora (em boa parte por culpa de George Bush e a corja de criminosos que o assessorava), com Barack Obama o império parece viver seu ocaso.
Já não consegue convencer nações a tomar parte de suas ações dignas de corsário, não se impõe mais como xerife exclusivo do mundo (obrigado, Putin!), nem faz a economia viver dias de glória. O recente black-out vivido pela administração Obama foi apenas mais um capítulo da trágica decadência vivida pelo Tio Sam. Um calote trilionário que poderia reviver uma nova depressão, semelhante à de 1929.
O candidato da esperança se tornou o da mentira; o político que representava mudança se mostrou ‘mais do mesmo’, só que pior. A gestão Obama se revelou como uma decepção, de ação imoral, com belas, porém vazias palavras, brutal, desprovido de valores, escondendo interesses e ações por trás de cada decisão tomada nos últimos anos.
As revelações de Edward Snowden sobre a espionagem global por parte dos Estados Unidos não foi surpresa; causou sim espanto a tentativa de capturar Snowden, ex funcionário da CIA, que revelou ao mundo as atrocidades dos EUA contra a soberania dos países e a privacidade alheia. Nem Bush, com seu tirano Decreto Patriota conseguiu ir tão longe.
Sob a égide do "combate ao terrorismo" pode-se, hoje, nos EUA deter um cidadão sem mandado, sem razão aparente e, é claro, sem escrúpulos; pode-se invadir sua casa, revistá-la, sem que haja necessidade de uma autorização judicial. O Decreto se incumbiu de violentar os direitos civis.
A palavra TERROR é usada para massificar a opinião pública e conseguir suas intenções de maneira escusa. Também sua 'política internacional' recrudesceu. "EUA cometem crime de guerra por ataques com drones, diz Anistia Internacional. Número de operações dobraram na administração Obama." A mídia americana pouco fala sobre isso. Com a corrupção assolando as emissoras de TV, jornais e revistas, sobra apenas a imprensa independente para revelar os podres do presidente e seus asseclas.
Para manter sua parceria com países europeus, o presidente americano tem oferecido vantagens aos aliados. Segundo o site A Voz da Rússia: "Segundo avaliações feitas por peritos da agência Jane’s em 2010, o papel da Itália na guerra contra o Iraque e o envio de um contingente militar de 3 mil efetivos abriram às empresas italianas acesso aos contratos no âmbito da campanha de reabilitação econômica daquele país. A participação na guerra afegã proporcionou privilégios análogos. Tais possibilidades surgiram sob o pano de fundo do agravamento de problemas econômicos e na altura em que o governo italiano procedeu à produção de armas a fim de reanimar o tecido econômico do país."
ALARME FALSO
A cada ameaça (falsa) de ataque ou de pânico entre seus cidadãos há o temor de uma tentativa de enterrar de vez a constituição americana, sob o pretexto de 'combate ao terror'. Um novo 11 de setembro sempre paira sobre os cidadãos, mas talvez ficasse muito evidente repetir algo tão cinematográfico; tentaram em Boston, mas fotos e vídeos mostravam que tudo foi encenado. Novamente criaram uma situação falsa, desta vez com Miriam Carey, a motorista que, supostamente, tentou invadir a Casa Branca. Uma vez mais, a versão oficial não batia com a realidade. Mas "false flags" como estas tem seu propósito: desviar a atenção do público para coisas monstruosas praticadas e cometidas nos bastidores de Wall Street (verdade sede do governo), enquanto o cidadão comum passa por momentos difíceis em sua própria casa. Com a economia decadente, o poder de compra enfraquecido, também faz com que o humor do cidadão mude e veja situações de maneira diferente. Tudo o que o establishment não quer.
E em uma nação com altos índices de pobreza, com uma sociedade sufocada por carga elevada de impostos e com pouco retorno governamental, a saída é submeter-se, tal qual uma ovelha indo para o abate. Americanos não tem o hábito de protestar de maneira massiva. Veja AQUI sobre situação social da América.
Até suas remotas promessas de campanha (um plano de saúde para os mais pobres) foi deturpado, em razão do lobby que age sem amarras em Washington. O "ObamaCare" foi criado para ajudar alguns, mas onerando a já sobrecarregada classe média dos Estados Unidos. Cortar os próprios gastos (principalmente o orçamento destinado a guerrear pelo mundo) nem pensar.
Obama que tinha tudo para entrar para a história de seu país como o primeiro presidente negro, que tinha a confiança de milhões de compatriotas, acabou se nivelando por baixo, correndo o risco de acabar como Richard Nixon: impedido de terminar seu mandato.
Barack Obama conseguiu a proeza de ser pior presidente que George Bush, pai e filho.
Do jeito que a coisa vai, em pouco tempo o presidente americano terá destruído o pouco que fez.
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