Debater sobre os assuntos relevantes (e os não tão relevantes) de maneira aberta e objetiva
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
O Mito de um Povo que NUNCA existiu
No início havia tribos. E elas se destacavam por suas organizações, pelas posses e pelo politeísmo. Mas também havia um grupo de selvagens em especial, que não tinha nada disso e acreditava piamente, que merecia tudo aquilo. Adotou e acreditou na tese do monoteísmo; e que essa divindade lhes devia gratidão por sua adoração exclusiva. Começou a fantasiar sobre a tese de ser "o povo escolhido" desse deus.
Nascia assim o povo hebreu.
O nome "hebreus" vem do hebraico "Ivrim", que significa "descendentes de Héber". O livro de Gênesis, capítulo 10, a partir do versículo 21 diz que Noé gerou a Sem; este gerou a Arfaxade, que gerou Salá, que gerou HÉBER; este gerou a Pelegue, que gerou Reú, que gerou Serugue, que gerou Naor, que gerou Tera, que então gerou a Abrão (que significa "pai exaltado, mais tarde tendo seu nome mudado pra Abraão, que significa "pai de muitas nações), sendo este considerado o patriarca do povo de Israel. Os hebreus chamavam a si mesmos de israelitas, embora esse termo tenha caído em desuso após a segunda metade do século X a.C. Os hebreus falavam uma língua semítica da família Cananéia, à qual se referiam pelo nome de “língua de Canaã". (fonte Wikipedia).
Cascatas à parte, foi daí que originaram as lendas que fariam com que eles se tornassem mitos. A mentira vira verdade com o exercício da repetição.
Apesar de nada os diferenciar dos outros povos, sua baixa auto estima e sua necessidade extrema de auto-afirmação eram munições suficientes para tomar à força o patrimônio de outrem. Desta forma eles "progrediam". E se eram de um "raça dileta" deveriam convencer o mundo inteiro disso. Através da truculência e da brutalidade isso aconteceu. Venciam seus adversários e os sobrepujavam. Ou como disse, certa vez, o Cardeal de Richelieu "a história é escrita pelos vitoriosos".
Com o passar do tempo, as ESTÓRIAS, desprovidas de razão e lógica começaram a aparecer. Delírios como o Êxodo, a permanência por 40 anos no deserto, a abertura do Mar Vermelho, o Dilúvio, Josué parando o Sol para derrotar seus inimigos, enfim coisas que contrariam o bom senso, mas que, estranhamente, deram credibilidade ao povo que se intitulava o mais novo dono do mundo. Com as balelas surgiam os mitos. Nasciam nomes como Noé, Abrahão, Moisés, Davi, Josué e Salomão. "Ícones" que sequer figuram em livros sérios ou pesquisas de historiadores normais. Nem os nomes, nem suas pretensas conquistas. Mas isso não importava. A mentira vingou (ainda vinga) e amealhou inúmeros discípulos, impressionados com proezas inigualáveis. A cultura judaico-cristã foi fundamentada nessa sandice. Mas a que custo?
O que os hebreus via de regra, faziam para aumentar seu poder era: genocídio, expropriação de terras, conquista de nações legítimas; tudo seguindo a filosofia hitleriana de ser "o povo de deus", para justificar suas ações bárbaras. O bom senso desqualifica cada afirmação, cada ilusão criada para impor a vontade de um povo limitado que aspirava ser mais do que realmente era. Mesmo nos dias de hoje, com um avanço impressionante da ciência, refutando praticamente cada conto da carochinha, o engodo permanece.
Na atualidade, os resquícios de uma época brutal permanecem em Israel. Os atavismos sanguinários recrudesceram. Aos olhos do mundo, os herdeiros que habitam a "Terra Santa" (onde mais correu sangue ao longo da história da humanidade) ainda fazem o que desejam por se considerarem "os escolhidos". Tanta desfaçatez, tanta hipocrisia apenas refletem o atraso evolutivo de um grupo de pessoas acostumado a ser pária, há milhares de anos. São pessoas que ainda não encontraram seu lugar no universo. Sofrem de esquizofrenia aguda (somente eles são os filhos de deus, e apenas seus ascendentes é que viram ou falaram com a divindade máxima do universo) e usam de grilhões para escravizar os que não comunguem com suas ideias repelentes.
O Oriente Médio padece, ainda hoje, dos males de outrora. Uma nação insaciável, em busca de mais poder e menos dissidência. Ou estão com eles, ou estão contra eles. Destilam suas maiores obscenidades contra tudo e contra todos. Ofendem quem eles querem, de Jesus à Maomé. Recriminam negros e árabes. No fundo odeiam tudo o que não seja o próprio espelho. Impõem o terror contra seus detratores de maneira aberta e sem censura alheia. As indignidades sofridas por palestinos dói na alma; da mesma forma que incomodava ver as vítimas do holocausto provocado pelos nazistas. Mais de 2 milhões de judeus vitimados pela insanidade. Soa familiar nos dias de hoje.
Se há um mito que desafortunadamente, virou verdade, é que os hebreus foram referência para a humanidade. E até hoje sentimos os efeitos nocivos de tamanha infâmia.
Leia também:
* POR QUE HÁ TÃO POUCAS EVIDÊNCIAS HISTÓRICAS DO ÊXODO?
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirQualquer um que se ache especial ou escolhido em detrimento a outro -seja indivíduo, raça ou nação- não deveria ser levado a sério. Infelizmente isso acontece não só com diferentes nações mas com vários pessoas independentemente de sua nacionalidade. Entretanto é sempre um perigo generalizar, mesmo em casos extremos...mas enfim
ResponderExcluirBom texto.
ResponderExcluir