Debater sobre os assuntos relevantes (e os não tão relevantes) de maneira aberta e objetiva
segunda-feira, 30 de novembro de 2015
Cinco aulas de Gestão Estratégica
Cinco aulas de Gestão Estratégica...
Não sei se já conheciam, mas achei fantástico.
1ª AULA
Um corvo está sentado numa árvore o dia inteiro sem fazer nada. Um pequeno coelho vê o corvo e pergunta:
- Eu posso sentar como você e não fazer nada o dia inteiro?
O corvo responde:
- Claro, porque não?
O coelho senta no chão embaixo da árvore e relaxa. De repente uma raposa aparece e come o coelho.
Conclusão: Para ficar sentado sem fazer nada, você deve estar no topo.
2ª AULA
Na África todas as manhãs o veadinho acorda sabendo que deverá conseguir correr mais do que o leão se quiser se manter vivo.
Todas as manhãs o leão acorda sabendo que deverá correr mais que o veadinho se não quiser morrer de fome.
Conclusão: Não faz diferença se você é veadinho ou leão, quando o sol nascer você tem que começar a correr.
3ª AULA
Dois funcionários e o gerente de uma empresa saem para almoçar e, na rua, encontram uma antiga lâmpada mágica.
Eles esfregam a lâmpada e de dentro dela sai um gênio.
O gênio diz:
- Eu só posso conceder três desejos, então, concederei um a cada um de vocês!
- Eu primeiro, eu primeiro, grita um dos funcionários! Eu quero estar nas Bahamas dirigindo um barco, sem ter nenhuma preocupação na vida... Puff e ele foi.
O outro funcionário se apressa a fazer o seu pedido:
- Eu quero estar no Havaí, com o amor da minha vida e um provimento interminável de pina coladas! Puff, e ele se foi.
Agora você, diz o gênio para o gerente.
- Eu quero aqueles dois folgados de volta ao escritório logo depois do almoço para uma reunião!
Conclusão: Deixe sempre o seu chefe falar primeiro.
4- AULA
Um fazendeiro resolve colher algumas frutas em sua propriedade, pega um balde vazio e segue rumo às árvores frutíferas. No caminho, ao passar por
uma lagoa, ouve vozes femininas e acha que provavelmente algumas mulheres invadiram suas terras. Ao se aproximar lentamente,observa várias belas
garotas nuas se banhando na lagoa. Quando elas percebem a sua presença, nadam até a parte mais profunda da lagoa e gritam:
- Nós não vamos sair daqui enquanto você não deixar de nos espiar e for embora.
O fazendeiro responde:
- Eu não vim aqui para espiar vocês, eu só vim alimentar os jacarés!
Conclusão: A criatividade é o que faz a diferença na hora de atingirmos nossos objetivos mais rapidamente.
Portanto,
Antes de falar, escute...
Antes de escrever, pense...
Antes de gastar, ganhe...
Antes de julgar, espere...
Antes de desistir, tente...
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
UMA SOCIEDADE EM DECADÊNCIA
Primeiro vieram os afrouxamentos das leis, que já eram capengas, como permitir que alguém pego em flagrante com posse de drogas, possa se declarar usuário e escapar incólume aos olhos da lei.
Depois projetos de lei esdrúxulos que debatem a permissão do consumo da maconha.
Soma-se a isso, a lei da palmada, em que um pai ou mãe sequer pode dar um tapa no bumbum de seu filho, sem correr o risco de parar no Conselho Tutelar –dando um poder enorme para crianças e adolescentes manipularem uma situação que lhes seja favorável.
Ainda temos a constante negativa do Congresso Nacional em reduzir a maioridade penal e em debater a melhoria como um todo das leis brasileiras, muito brandas para um país tão violento.
Bata tudo no liquidificador e temos uma desordem institucionalizada.
Mas basta criticar o estado de coisas em que vivemos e aparecerá meia dúzia de doadores de cérebro, acostumados a partidarizarem as discussões e dizer que nada disso é construtivo, que apenas a educação resolve as mazelas sociais do país e que os adolescentes são apenas e tão somente vítimas do sistema.
Esse discurso pequeno-burguês apenas empobrece o problema.
Que a ausência de um sistema educacional eficiente e que produza bons alunos e, futuramente, profissionais ainda melhores, é a principal causa para tantos desvios nessa nação, isso é fato. Mas é a principal causa, e não a única. Muito do que se vê é proveniente de uma sociedade leniente com o errado, com o crime; praticamente conivente com certas atitudes espúrias, agindo como 'fogo amigo' contra a sociedade.
Os alienados de plantão bradam aos 4 cantos que não é admissível que “crianças” sejam julgadas como adultos. Mas agem como gente grande, quando convém. Querer torná-las inimputáveis ao taxá-las de incapazes, é passar atestado de burrice crônica. Estas "crianças" que cometem assassinatos, estupros, latrocínios, tráfico de drogas e outras coisinhas insignificantes.
Tudo se encaixa num compêndio de equívocos.
Passam a mão na cabeça, são condescendentes com erros, não se pode corrigi-los, perde-se tempo em colocá-los na linha, mesmo sabendo que o “mundo” os levará à tentações e más companhias das mais diversas; permite-se que cometam delitos e os absolvem. Nada parece detê-los. Podem transar, se drogar, votar (a partir dos 16) e tudo é permitido. Menos ter responsabilidade por ações cometidas. Pode isso?
Na cidade litorânea Praia Grande, em SP, havia até pouco tempo, um pirralho de apenas dez anos que chefiava o bando que assaltava, traficava e matava. O mesmo "neném" já tinha matado seis, segundo as palavras do mesmo.
Na região central de São Paulo, o número alto de pivetes que barbarizam os transeuntes é absurdo. Quando roubam, agridem e matam alguém, ninguém esboça reação; mas quando a polícia os aborda e prende, aparece um monte de anencéfalos pra tomar as dores dos menininhos indefesos. Nem precisa. Os mesmos já decoraram o bordão, que repetem incessantemente para os policiais: "eu sou de menor, tio". Um clichê que acabou por 'viralizar'. É lamentável, mas a dura e triste realidade.
Critique esse sistema viciado e será tachado de 'direitista'. Contrarie esse estado de coisas e verá pessoas acintosamente lhe rotular de "coxinha". Uma pobreza intelectual, sem precedentes. Mas a temática é recorrente.
Usando um outro bordão famoso, "tá com dó, leva pra casa", pode-se aperfeiçoar o raciocínio da seguinte forma: e se fosse sua filha que tivesse sido espancada, estuprada, torturada e assassinada, em pleno matagal, por um relés menor amparado pela lei torta e desigual, você se sentiria em paz com seu dogma? Continuaria a defender publicamente os desvios de conduta, os crimes cometidos por aqueles que tem menor de 18 anos?
Bom, um pai que pensava assim, mudou de ideia quando teve que enterrar a própria filha vítima de um menino de 16 anos. Mais conhecido como Champinha.
A SUPER-PROTEÇÃO
Os pelegos juram de pé junto que é errôneo misturá-los com outros bandidos. Justo. Por isso eles deveriam ser mantidos na Fundação Casa, onde já ficam, e apenas aos 18 seriam mandados para um presídio convencional, o que realmente acontece aos que cometem crimes quando já são maiores de idade. O que muda? Na cabeça dos fanatizados, tudo. Para as pessoas com senso crítico, é um pequeno passo.
A educação é o problema? Vamos fazer uma mudança radical. Mas quantas décadas demoraria pra se sentir os primeiros efeitos de uma guinada na área educacional? Até lá, já estaríamos em um ponto quase que irremediavelmente sem retorno.
Enquanto isso, a gente se esconde embaixo da cama? Não dá.
Seja na antiga Febem ou no sistema prisional convencional, os jovens infratores devem estudar (olha a educação aí, como ferramenta de mudança, ainda que atrasada) e trabalhar; quem levanta cedo, estuda e trabalha, quando chega a noite não tem tempo pra tacar fogo em colchões e fazer rebeliões, porque está de mal humor. Disciplina e rigor.
* E QUANTO A MAIORIDADE PENAL?
A boa e velha palmada na bunda do filho não é contraproducente, como alegam alguns desprovidos de raciocínio lógico. Muitos de nós passamos por isso e nos tornamos pessoas melhores. O espancamento, o abuso, a violência é que devem ser coibidos.
A eventual liberação do consumo de maconha seria mais um passo atrás. O porte já é visto com bons olhos. Isso possibilita ao jovem poder vivenciar certos problemas e se expor a outras drogas, lícitas ou não, fazendo dele um dependente contumaz.
De pequeno, não se pode repreendê-lo; quando se é adolescente, pode cometer crimes que a justiça abona; depois tem a benesse de poder permanecer chapado, pois nada o inibe. Quando chegar a fase adulta teremos um sociopata em potencial. Salvo as exceções de praxe.
Dramatizar, partidarizar ou tergiversar sobre as mazelas que assolam os jovens nesse país, é perda de tempo. A discussão deve ser mantida em um nível que extrapole o lugar comum. Quem convive no dia a dia das grandes cidades, sabe que a situação está perigosa e apenas aumentando.
O “coitadismo” com o qual rotulam os adolescentes de hoje, prejudica os próprios, que se sentem acima do bem e do mal. Muitos jovens morrem, mas muitos também matam, por não terem o devido limite imposto por uma sociedade que deveria tratá-los com rigor, e não como um mero coleguinha de classe.
Leia também:
* A historia de James Bulger
sexta-feira, 23 de outubro de 2015
ISRAEL, A RÉPLICA MODENA DO NAZISMO
O judaísmo é uma
religião não uma raça. Hebreus e Árabes são semitas, mas a maioria dos judeus
não é hebreia. Judaísmo também não tem nada a ver com sionismo, sionismo é a
mesma coisa ou pior que nazismo!
O mundo foi enganado
sobre a criação de Israel
por pressão sionista nos anos 30-40. Agora, o tratamento sionista de Israel
para os palestinos, que acolheram os refugiados judeus europeus e que viviam
pacificamente com os da fé judaica antes da revolta sionista, não é diferente
do tratamento dos nazistas aos judeus e outros europeus:
- Vários guetos judeus europeus vs Gaza e agora na Cisjordânia;
- Vários guetos judeus europeus vs Gaza e agora na Cisjordânia;
- A expulsão de judeus pelos nazistas na Europa vs expulsão sionista dos palestinos;
- Lebensraum nazistas vs Assentamentos israelenses;
- Ideologia das leis de pureza racial vs o racismo sionista israelense, e há demasiados exemplos para listar aqui;
- 'A Raça Superior' vs 'O Povo Escolhido '.
Netanyahu
segue a cartilha “hitleriana” e espera ser aclamado como líder mundial. Adolf
Hitler também o foi; e com o mesmo apoio incondicional dos EUA (imprensa e
grandes empresários) durante a sua ascensão e boa parte de seu governo tresloucado.
E todos nós
sabemos como essa história acabou...
domingo, 4 de outubro de 2015
LULA: "ESSE É O CARA" DE PAU!
fonte - JORNAL A NOVA DEMOCRACIA
"O mito é uma narrativa que, mesmo baseada em fatos reais, os distorce, transmutando-os ao surreal, mas, como principalmente ocorre, origina-se em fatos, situações e personagens fantasiosos. É fruto da ignorância e ingenuidade, sustentando-se na aparência das coisas e fenômenos. Neste aspecto a mentira, a farsa e a fraude têm a mesma base do mito. Fundado há trinta e cinco anos como um partido político, o PT, que nasceu sob signo da mentira sobre o qual erigiu uma torre mitológica a qual assistimos, hoje, após ter-se convertido em seu contrário, pelo menos do que aparentou ser, desmorona-se e deverá sobreviver como uma entidade qualquer.
Sua criação foi estimulada por Golbery do Couto e Silva, o bruxo do regime militar, e pelo monopólio da imprensa para impedir a influência de Leonel Brizola e dos comunistas entre as massas. Partiu de uma grande mentira na medida em que sua base inicial foi a pequena-burguesia por sua parcela de intelectuais (particularmente os do CEBRAP, instituição à época financiada pela Fundação Ford) e funcionários públicos, cujos quadros oriundos da igreja católica, do trotskismo, de ex-guerrilheiros arrependidos e sindicalistas treinados pelos institutos ianques para “desenvolvimento do sindicalismo livre” (IADESIL¹, ligado à central sindical ianque AFL-CIO² e vinculada à CIOLS³). Aglomerados sob o guarda-chuva denominado Partido dos Trabalhadores, esses setores tinham por seu porta estandarte um líder fabricado de encomenda: o ex-operário metalúrgico, preparado pela igreja e pelos já referidos cursos ianques ministrados por programas do Departamento de Estado do USA, ademais de ser da estrita confiança das montadoras, o senhor Luiz Inácio da Silva."
LULA: "ESSE É O CARA", DE PAU!
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
O machismo nosso de cada dia...
o texto é da jornalista Nathalia Ziemktewicz.
"Você andou dizendo por aí que não sou "mulher pra casar" porque "me comeu" no primeiro encontro. E, portanto, "não me valorizo". Talvez você imagine que estou arrasada por não receber mais suas mensagens. Deixa eu te contar uns segredos. Quem disse que eu quero me casar? Que, se eu quisesse, seria com você? Não foi você quem CONSEGUIU me comer, fui eu que DECIDI te dar. A lógica é inversa. Eu me valorizo tanto que não preciso da opinião alheia para saber quem sou e quanto valho. Valorizo o que eu sinto, não represo meu desejo nem finjo ser outra para agradar seus padrões moralistas. Se você categoriza garotas assim, EU é que não te considero "homem pra compartilhar a vida". Quero um cara que me enxergue muito além desse seu critério.
Porque, se eu transei na primeira ou na vigésima vez, não faz a menor diferença. Eu continuo gostando de Rolling Stones, cuidando da minha avó doente, planejando a próxima viagem exótica, passeando com a minha cachorra, tentando entender as raízes históricas da guerra entre Israel e Palestina, pagando minhas contas, cozinhando o melhor feijão do planeta, morrendo de rir com as amigas que cultivo desde a infância, sendo elogiada pelo meu desempenho profissional... A sexualidade é apenas uma das minhas facetas. Mas, para você, ela é nota de corte. É suficiente para me tornar desinteressante aos seus olhos. Entende como o seu machismo diz muito mais sobre você do que sobre mim? E quão rasa é a sua percepção sobre as pessoas?
A verdade é que tô aliviada. Agora EU posso fugir de você. Homens com esse tipo de atitude não aceitam mulheres bem-sucedidas, aquelas que eventualmente têm um salário maior que o deles. Também jamais admitiriam que eu tenha tido uma vida sexual ativa antes de conhecê-los. Ou que eu saiba fazer um boquete incrível ("onde essa vagabunda aprendeu isso?") e fantasie com um ménage. Não duvido que me encheria de porrada se descobrisse que guardo um vibrador e me masturbo com frequência ("ela tem prazer SEM mim?"). Homens desse naipe tentariam me proibir de encontrar as amigas para beber, regulariam o tamanho da minha saia e fuçariam o meu celular. Credo.
Definitivamente, você só serviu para uma trepada mesmo. E, olha, confesso que esperava mais de você. Nunca namoraria um cidadão que não faz sexo oral e goza antes de me satisfazer. Acho meio antiquado e egoísta, sabe? O amor que eu almejo é generoso em todos os sentidos. Tem a ver com cumplicidade, igualdade e respeito. Veja, não estou convocando todas mulheres a transarem de cara. Estou defendendo o direito legítimo daquelas que tiverem vontade. Sem que essa atitude interfira na forma como elas serão tratadas no dia seguinte. O papo tá ótimo, mas agora eu preciso ir. Não imagine que te quero mal. Apenas não te quero mais."
domingo, 13 de setembro de 2015
MAIS UMA VÍTIMA DO ESTADO NAZISTA DE ISRAEL
Folke Bernadotte, conde de
Wisborg (Estocolmo, 2 de janeiro de 1895 - Jerusalém, 17 de setembro de 1948),
mais conhecido como Conde Bernadotte, foi um nobre e diplomata sueco, conhecido pela negociação da libertação
de cerca de 31.000 prisioneiros de campos de concentração alemães durante a
Segunda Guerra Mundial, incluindo 423 judeus dinamarqueses de Theresienstadt,
que foram libertados em 14 de abril de 1945.
O conde era membro da Casa
de Bernadotte, a família real sueca. Era filho do príncipe Óscar Bernadotte,
duque de Götland e conde de Wisborg (que depois perderia o título de duque de
Götland por não ter se casado com alguém pertencente à realeza ou alta nobreza
- como dita a tradição nobiliárquica sueca -, mas permaneceria com o título
nobiliárquico de conde de Wisborg, por este título ser do Luxemburgo) e da
princesa Ebba Bernadotte, condessa de Wisborg (nascida Ebba Henrietta Munck af
Fulkila, sendo filha do nobre e militar, coronel Carl Jacob Munck af Fulkila, e
da baronesa Henrica Cederström). Era neto da rainha Sofia (nascida princesa de
Nassau) e do rei Óscar II da Suécia e Noruega, rei dos dois países até 7 de
junho de 1905; e depois somente Rei da Suécia até à data da sua morte, em
decorrência da separação dos dois países na data supracitada.
O conde casou com a
americana Estelle Manville, então titulada Estelle Bernadotte, condessa de
Wisborg, tendo sido o primeiro membro da realeza europeia a casar-se em
território americano.
Após a aprovação do Plano
de Partição da Palestina, em 29 de novembro de 1947, agravaram-se os confrontos
entre judeus e árabes na Palestina, então sob mandato britânico.
Em 20 de junho de 1948, o
conde foi escolhido pelo Conselho de Segurança da ONU para ser o mediador entre
as partes em conflito, fazer cessar as hostilidades e supervisionar a aplicação
da partição territorial da Palestina Mandatária. Foi o primeiro mediador
oficial da história da organização. Todavia, pouco depois do início da missão,
em setembro do mesmo ano, Bernadotte foi assassinado em Jerusalém, pelo grupo
sionista Lehi. A decisão de matá-lo foi tomada por Natan Yellin-Mor, Yisrael
Eldad e Yitzhak Shamir, que mais tarde tornar-se-ia primeiro-ministro de Israel.
sábado, 18 de julho de 2015
A VERGONHA DO CONGRESSO
Figura polêmica no Congresso Nacional, Eduardo Cunha sempre se notabilizou por escândalos e polêmicas. Leia AQUI para entender mais sobre seu passado.
Mas foi à frente da Câmara dos Deputados que seu caráter ficou exposto para que todos, inclusive para aqueles que não o conheciam, pudessem entender que tipo de pessoa ele realmente é.
Agora que também foi denunciado por corrupção (receber propina de 5 milhões) saiu atirando para todos os lados, prometendo vingança e retaliação contra tudo e todos.
Isso diz mais sobre quem ele é, do que sobre as acusações que lhe são feitas.
Abaixo um compacto dos piores momentos de sua "gestão" como presidente da Câmara:
quarta-feira, 8 de julho de 2015
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